Novas mi$$ões
Corre à boca pequena que, com as garantias de que continuará a ter poder de decisão junto ao gabinete, o homem de nome plural não teria mais nenhum cargo nessa administração e passaria a cuidar, junto dos outros já anunciados, da arrecadação dos dois milhões de reais do projeto do carnaval 2008, aquele da lei Rouanet.
Essa manobra, de dar a ele o comando da arrecadação, garantiria uma sobrevida ao secretário da cultura, que passaria a contar com o apoio incondicional do demissionário e a fazer parte de sua cota no governo.
Sabe-se que há uma boa remuneração para quem arrecada nesse tipo de projeto, podendo chegar, tranqüilamente, a 30 ou 40 porcento. Supõe-se, pois, que daria para todos os envolvidos viverem muito bem e até juntar polpudas poupanças.
O projeto do carnaval se tornaria assim a tábua de salvação do demissionário, que, além disso, cuidaria de alguns "negócios" do grupo, das relações com os grandes fornecedores, de onde, imaginam, virão as força$ para eleger o "Bonitão da Bala Chita" sucessor do prefeito chorão; das "sobra$" poderia sair o custeio da campanha do próprio demissionário.
O grupo do prefeito imagina que, mesmo saindo sob sérias suspeitas, o (ex?) chefe de gabinete obteria uma trégua da imprensa e dos vereadores, o que lhe daria a oportunidade de uma atuação mais discreta, exigida por esse tipo de mi$$ão.
Dinheiro é uma coisa realmente poderosa: agora estanca crise de choro e corta soluços mais rápido que susto.
Isso é o que circula por aí, mas pode ser que não ocorra nada disso, pois esse governo é pródigo em dizer uma coisa e fazer outra.
Essa manobra, de dar a ele o comando da arrecadação, garantiria uma sobrevida ao secretário da cultura, que passaria a contar com o apoio incondicional do demissionário e a fazer parte de sua cota no governo.
Sabe-se que há uma boa remuneração para quem arrecada nesse tipo de projeto, podendo chegar, tranqüilamente, a 30 ou 40 porcento. Supõe-se, pois, que daria para todos os envolvidos viverem muito bem e até juntar polpudas poupanças.
O projeto do carnaval se tornaria assim a tábua de salvação do demissionário, que, além disso, cuidaria de alguns "negócios" do grupo, das relações com os grandes fornecedores, de onde, imaginam, virão as força$ para eleger o "Bonitão da Bala Chita" sucessor do prefeito chorão; das "sobra$" poderia sair o custeio da campanha do próprio demissionário.
O grupo do prefeito imagina que, mesmo saindo sob sérias suspeitas, o (ex?) chefe de gabinete obteria uma trégua da imprensa e dos vereadores, o que lhe daria a oportunidade de uma atuação mais discreta, exigida por esse tipo de mi$$ão.
Dinheiro é uma coisa realmente poderosa: agora estanca crise de choro e corta soluços mais rápido que susto.
Isso é o que circula por aí, mas pode ser que não ocorra nada disso, pois esse governo é pródigo em dizer uma coisa e fazer outra.
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