A modéstia nos impede...
"Eu não fiz nada, só ajudei a empurrar." Assim comemora o Chinelo, o grande vitorioso da semana, talvez do ano, o homem que, somente com a caneta na mão, enfrentou o, até então, temido bruxo das Cerejeiras e ajudou o prefeito a dar um novo rumo a seu governo.
Isso sim é mudar paradigmas, ao invés de contar prosa, o vitorioso, modestamente, divide os louros da vitória com todos. Foi o Chinelo quem coordenou o ataque, deu o tom e soube potencializar o poder ofensivo das forças que queriam devolver o príncipe para as trevas. Foi o Chinelo quem deu o comando para o ataque final, quando não demos tempo para o "poderoso" nem respirar.
Foi genial! Conhecedor das (muitas!) fraquezas do adversário, entre elas o extremo narcisismo, que na verdade encobre uma personalidade frustrada, Chinelo apontou o caminho e a intensidade dos ataques.
Tenho informações de que as táticas usadas levaram o adversário quase à loucura. Contam que ele, no início, ia duas ou três vezes por dia até a sala da imprensa para "ler os blogs", principalmente o do Chinelo e o nosso.
Começou lendo e fingindo nem se abalar, depois de um tempo consultou o jurídico, pois passou a se sentir incomodado, ao final, quase não saia da sala da imprensa, de cinco em cinco minutos perguntava: "Tem coisa nova?"
O mais divertido é saber que, quando seu nome não era citado, o pobre do bruxo de araque ficava frustrado, fazia cara de muxôxo e corria de volta, cabisbaixo, para o gabinete que ontem usou pela última vez.
Tenho informações que o doutor Maurício chegou a comentar que não agüentava mais, que era um tal de "vou processar", "isso não pode ficar assim". O sujeito perdeu até o sono. Aí foi fácil, o prefeito eleito dormindo demais, o prefeito de fato dormindo de menos, a guerrilha fez esse estrago que todos assistimos.
O fogo cruzado confundiu o pobrezinho, era um tal de "o prefeito já leu?!,"imprime prá mim", "faz outra cópia", "leva por jurídico", no final o homem ficou obcecado, comia e dormia blogs.
A modéstia nos impede de afirmar que fomos nós, mas sabemos que num dos últimos momentos de seus estertores disse abertamente, entre um soluço e outro, mostrando um calhamaço de páginas impressas: "Esses dois me mataram!"
Vamos mandar tudo encadernado para ele, alguém sabe para que endereço?
Isso sim é mudar paradigmas, ao invés de contar prosa, o vitorioso, modestamente, divide os louros da vitória com todos. Foi o Chinelo quem coordenou o ataque, deu o tom e soube potencializar o poder ofensivo das forças que queriam devolver o príncipe para as trevas. Foi o Chinelo quem deu o comando para o ataque final, quando não demos tempo para o "poderoso" nem respirar.
Foi genial! Conhecedor das (muitas!) fraquezas do adversário, entre elas o extremo narcisismo, que na verdade encobre uma personalidade frustrada, Chinelo apontou o caminho e a intensidade dos ataques.
Tenho informações de que as táticas usadas levaram o adversário quase à loucura. Contam que ele, no início, ia duas ou três vezes por dia até a sala da imprensa para "ler os blogs", principalmente o do Chinelo e o nosso.
Começou lendo e fingindo nem se abalar, depois de um tempo consultou o jurídico, pois passou a se sentir incomodado, ao final, quase não saia da sala da imprensa, de cinco em cinco minutos perguntava: "Tem coisa nova?"
O mais divertido é saber que, quando seu nome não era citado, o pobre do bruxo de araque ficava frustrado, fazia cara de muxôxo e corria de volta, cabisbaixo, para o gabinete que ontem usou pela última vez.
Tenho informações que o doutor Maurício chegou a comentar que não agüentava mais, que era um tal de "vou processar", "isso não pode ficar assim". O sujeito perdeu até o sono. Aí foi fácil, o prefeito eleito dormindo demais, o prefeito de fato dormindo de menos, a guerrilha fez esse estrago que todos assistimos.
O fogo cruzado confundiu o pobrezinho, era um tal de "o prefeito já leu?!,"imprime prá mim", "faz outra cópia", "leva por jurídico", no final o homem ficou obcecado, comia e dormia blogs.
A modéstia nos impede de afirmar que fomos nós, mas sabemos que num dos últimos momentos de seus estertores disse abertamente, entre um soluço e outro, mostrando um calhamaço de páginas impressas: "Esses dois me mataram!"
Vamos mandar tudo encadernado para ele, alguém sabe para que endereço?
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