16 de fev. de 2007

Não concordo!

Para falar bem a verdade, isso não é coisa que se faça!

O prefeito chorão não deve estar no melhor de seu juízo: podia fazer uma de duas coisas, ou salvava o homem, ou dava logo o tiro de misericórdia. Só não podia fazer o que fez: enterrou o homem vivo!

E de mais a mais, o prefeito é quem tem avaliar se a presença do moribundo atrapalha a administração e que tomar as decisões, pelo menos isso! Depois pode voltar correndo para a cama.

É isso que dá, acordou cedo, está destreinado, quase não recebe a imprensa, não gosta de dar entrevistas, diz que não lê blogs anônimos, quando desanda a falar enfia os pés pelas mãos.

Quando veio com aquela de achar que o legislativo não devia paralizar a agenda por causa das eleições, só faltou completar: já não basta o executivo paralizado?

Quando diz que não lê blogs anônimos, só não conta como sabe que são anônimos.

Quando parece que vai salvar o amigo, ou acabar com a sua dor, o prefeito esquiva-se da decisão e joga a bola quadrada para o moribundo, é como se tivesse dito: já que ele mandou tanto, agora que se demita. O homem está morrendo afogado e o prefeito dá a ele uma barra de chumbo, pode?

Será que o prefeito age assim de caso pensado, ou não está batendo bem dos pinos? Será que é o estresse?

A assessoria de imprensa devia proibir o prefeito de falar logo que acorda!

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