Cheguei ao meu limite!
Votei num prefeito que não governa. Ele colocou em seu lugar o homem cujo nome é plural (de que mesmo?). O dito cujo, não o eleito, o de fato, juntou-se ao presidente do DAE, do qual vou falar adiante, e instalaram uma "burrocracia" em nossa cidades. Bauru é agora a Cidade com Limites.
Votei num candidato a vereador que não foi eleito e que hoje desmanda ali na Nações, o mais que fez foi dar uma grande votação a Clodovil na eleição para deputado federal, deveria ir para Brasília, decorar o gabinete de seu deputado.
O outro do qual disse que ia falar, o cunhado que foi eleito vereador, aquele que o prefeito, não sei qual, se o eleito ou o de fato, nos fez o favor de enfiar para presidir o DAE, esse não sei a que veio. Nesse nunca votei, nem vou votar jamais. Não sei nem como se elegeu. Se alguém souber de sua militância, de sua história política, poderá ficar rico vendendo o material como reportagem ao Atalho, amigos do cunhado pagarão a edição.
O prefeito, o eleito, o que não governa, cercou-se de alpinistas políticos. O "núcleo duro do poder" é flácido e enrugado. Os que tem projetos, os que tem preparo, os que se dedicam, são deixados de lado e supervisionados pelo homem de nome plural, todos sairão com seus currículos manchados por terem participado desse governo inerte e sem expressão, ou de expressão, no mínimo, duvidosa.
Tenho medo! Não sei o que essa turma está tramando. Fico preocupado com aqueles dedicados à causa pública que acreditaram nesse governo pífio e estão dando o sangue, a cara e a coragem, enquanto os alpinistas estão subindo. É hora de não assinar nada! Muito cuidado é pouco! A coisa está derivando, tange para desmandos maiores, se é que já não vêm sendo praticados.
A "burrocracia" empacou Bauru. Já perdi a esperança. Já cheguei a meu limite. Antes imaginava que o prefeito, o eleito, iria "dar a virada", que sabia o que fazia e acumulava forças para dar um arranque de desenvolvimento em nossa cidade, mas o prefeito de fato é quem dá as cartas, e ele instalou a petulância, a presunção, a servilidade e a arrogância como as marcas do governo de seu chefe.
Acreditei durante muito tempo que o prefeito, o eleito, tinha preocupações sociais, agora já estou achando que o que ele quer mesmo é sair na coluna social e na revista Caras junto com o cunhado do DAE e o homem do nome plural.
O nome do homem que tem o nome plural é o que se aplica à turma toda!
Bem que me alertaram! Não posso reclamar.
Mas nem todas as esperanças estão perdidas. Esse (des)governo acaba em dois anos. Serão os piores dois anos de Bauru, mas passarão. Nilson Costa deve estar morrendo de rir! E deve gargalhar quando comenta que na sua época deixou o cunhado do DAE de chapéu na mão, pois sabia o que vinha daquela tão propalada vontade de servir o próximo, de dedicar-se a trabalhar por Bauru.
Dois anos demoram a passar mas, depois que passarem, vamos esquecer rapidinho desse período triste. Há pessoas nobres, de espírito público, que crescerão nesse intervalo. Há a Majô, séria, competente, honesta, lutadora. Há a juventude do Rodrigo. Há a tradição e a herança política que carrega o Gasparini Júnior. Há esperança, mas só para daqui a dois anos.
Nem me falem em reeleição ou na candidatura desses outros, do cunhado, do plural e do "burrocrata" esquisito da Nações. Vou fazer campanha contra, desde já. E, também desde já, vou pedindo desculpas por ter pedido votos para o prefeito que não governa.
Votei num candidato a vereador que não foi eleito e que hoje desmanda ali na Nações, o mais que fez foi dar uma grande votação a Clodovil na eleição para deputado federal, deveria ir para Brasília, decorar o gabinete de seu deputado.
O outro do qual disse que ia falar, o cunhado que foi eleito vereador, aquele que o prefeito, não sei qual, se o eleito ou o de fato, nos fez o favor de enfiar para presidir o DAE, esse não sei a que veio. Nesse nunca votei, nem vou votar jamais. Não sei nem como se elegeu. Se alguém souber de sua militância, de sua história política, poderá ficar rico vendendo o material como reportagem ao Atalho, amigos do cunhado pagarão a edição.
O prefeito, o eleito, o que não governa, cercou-se de alpinistas políticos. O "núcleo duro do poder" é flácido e enrugado. Os que tem projetos, os que tem preparo, os que se dedicam, são deixados de lado e supervisionados pelo homem de nome plural, todos sairão com seus currículos manchados por terem participado desse governo inerte e sem expressão, ou de expressão, no mínimo, duvidosa.
Tenho medo! Não sei o que essa turma está tramando. Fico preocupado com aqueles dedicados à causa pública que acreditaram nesse governo pífio e estão dando o sangue, a cara e a coragem, enquanto os alpinistas estão subindo. É hora de não assinar nada! Muito cuidado é pouco! A coisa está derivando, tange para desmandos maiores, se é que já não vêm sendo praticados.
A "burrocracia" empacou Bauru. Já perdi a esperança. Já cheguei a meu limite. Antes imaginava que o prefeito, o eleito, iria "dar a virada", que sabia o que fazia e acumulava forças para dar um arranque de desenvolvimento em nossa cidade, mas o prefeito de fato é quem dá as cartas, e ele instalou a petulância, a presunção, a servilidade e a arrogância como as marcas do governo de seu chefe.
Acreditei durante muito tempo que o prefeito, o eleito, tinha preocupações sociais, agora já estou achando que o que ele quer mesmo é sair na coluna social e na revista Caras junto com o cunhado do DAE e o homem do nome plural.
O nome do homem que tem o nome plural é o que se aplica à turma toda!
Bem que me alertaram! Não posso reclamar.
Mas nem todas as esperanças estão perdidas. Esse (des)governo acaba em dois anos. Serão os piores dois anos de Bauru, mas passarão. Nilson Costa deve estar morrendo de rir! E deve gargalhar quando comenta que na sua época deixou o cunhado do DAE de chapéu na mão, pois sabia o que vinha daquela tão propalada vontade de servir o próximo, de dedicar-se a trabalhar por Bauru.
Dois anos demoram a passar mas, depois que passarem, vamos esquecer rapidinho desse período triste. Há pessoas nobres, de espírito público, que crescerão nesse intervalo. Há a Majô, séria, competente, honesta, lutadora. Há a juventude do Rodrigo. Há a tradição e a herança política que carrega o Gasparini Júnior. Há esperança, mas só para daqui a dois anos.
Nem me falem em reeleição ou na candidatura desses outros, do cunhado, do plural e do "burrocrata" esquisito da Nações. Vou fazer campanha contra, desde já. E, também desde já, vou pedindo desculpas por ter pedido votos para o prefeito que não governa.
Um comentário:
O boato é que os vereadores só não cassam o prefeito por causa de seu vice. Deveriam cassar o vice logo, aproveitando da CEI da fita.
Aí o prefeito ia andar num passinho miudinho, ia respeitar a câmara, os partidos, e os políticos de expressão, e não ficar dando trela para esses, como você bem chamou, "alpinistas políticos", que são a direita disfarçada de cordeiros.
Não confio nem um pouco no "núcleo flácido e enrugado" do poder. Se não forem tomadas as devidas providências, vão acabar aprontando alguma, bem capaz que seja ao estilo Izzo.
Chega de desgoverno! Acho que não vou pagar meus impostos também.
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