26 de nov. de 2006

Será o Benedito?

Mas será o Benedito?

Não há como acreditar no que está acontecendo e no silêncio de quem tem que resolver esses problemas. Que o mandato não vai bem todos sabemos, mas que chegasse ate onde chegou era coisa que ninguém sequer pensaria pois todos imaginamos que o prefeito jamais permitiria coisas desse gênero.

A decepção é tanto maior quanto a crença que tivemos em que esse seria um governo que nos conduziria à recuperação da auto estima dos bauruenses e dos que para cá vieram a adotaram essa terra como sua.

Nunca teria ocorrido na cabeça nem do mais ferrenho adversário, até por seu perfil um tanto quanto autoritário, que nosso prefeito fosse abaixar a cabeça, curvar a espinha, para essas pessoas que hoje o cercam e são defendidas por ele.

Encastelado nas alturas da caixa de vidro que chamamos Palácio das Cerejeiras, o homem que elegemos prefeito não é o mesmo no qual votamos. Ou vai ver que é esse mesmo e pronto, aquele outro que imaginávamos nunca existiu, era somente fachada, era a pele de cordeiro sob a qual escondia-se o lobo ou a hiena que hoje se nos apresenta.

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