Coluna 2
Quem diria?
Geraldinho, o alckmista mór, está de invenção nova: prepara-se para desaguar todo seu potencial eleitoral no PFL. Quer disputar o prefeitura de São Paulo já de partido novo. Promete lutar com todas as forças para aprovar uma reforma política que acabe com as reeleições. Nesse caso seria o candidato natural do prefeito Kassab.
Calendário novo
Geraldinho imagina que se permanecer à frente da prefeitura da capital em 2010, poderá disputar novamente a presidência em 2014, 2015 ou 2016, conforme o tamanho do mandato que for adotado para o eleito em 2010. Se o presidente for Serra, Aécio ou Ciro Gomes, Geraldinho terá um a menos para se preocupar e, provavelmente, os outros dois terão sido derrotados pelo eleito.
Guiso no gato
A idéia de Geraldinho até que é boa, isso é, se der tudo certo. E depende de muitos fatores: a extinção das reeleições, já para 2008, inclusive das prefeitura; o ingresso no PFL, por cima; ganhar a prefeitura de São Paulo; disputar o governo federal pela nova legenda, que tem tudo para voltar a crescer e, principalmente, que Serra e os demais não pensem em projetos também.
Por outro lado
Serra quer construir um novo partido com pessoas com as quais tem mais identidade ideológica, intimidade e confiança. Não quer correr o risco de sofrer o que Lula sofreu por ter um partido quase que só de amadores. No novo partido de Serra não cabem os antigos políticos de clientela e do atraso, nem a nova cambada que surgiu com Geraldinho, os vips da política, os almofadinhas, os "pão de forma" (casca grossa e miolo mole).
Núcleo duro
A nova agremiação vai ser organizada principalmente a partir de oriundos do PSDB, do PPS, do PV e de outras legendas menores. Haverá pessoas que virão de outras legendas, PMDB, PFL, PTB e outros em alguns estados. O partido nascerá forte e terá mão de ferro na sua direção. Serra exige que só venham os que vierem para ficar, nada de fazer baldeação nem para o PT, nem para a outra legenda que está sendo estudada por Lula.
Enquanto isso...
À boca pequena
Dizem que Geraldinho disputará a eleição presidencial separado da dona Lu. Até 2008 ficam juntos e assinam o divórcio logo em 2009. Desta vez não haverá necessidade de interferência do Vaticano. Da mesma fonte vem a afirmação que, embora haja muito respeito entre os dois, o amor teria acabado já há uns quatro anos. Dona Lu concordara em postergar a separação de fato para não interferir na campanha presidencial; parece que estendeu o acordo até 2008.
Geraldinho, o alckmista mór, está de invenção nova: prepara-se para desaguar todo seu potencial eleitoral no PFL. Quer disputar o prefeitura de São Paulo já de partido novo. Promete lutar com todas as forças para aprovar uma reforma política que acabe com as reeleições. Nesse caso seria o candidato natural do prefeito Kassab.
Calendário novo
Geraldinho imagina que se permanecer à frente da prefeitura da capital em 2010, poderá disputar novamente a presidência em 2014, 2015 ou 2016, conforme o tamanho do mandato que for adotado para o eleito em 2010. Se o presidente for Serra, Aécio ou Ciro Gomes, Geraldinho terá um a menos para se preocupar e, provavelmente, os outros dois terão sido derrotados pelo eleito.
Guiso no gato
A idéia de Geraldinho até que é boa, isso é, se der tudo certo. E depende de muitos fatores: a extinção das reeleições, já para 2008, inclusive das prefeitura; o ingresso no PFL, por cima; ganhar a prefeitura de São Paulo; disputar o governo federal pela nova legenda, que tem tudo para voltar a crescer e, principalmente, que Serra e os demais não pensem em projetos também.
Por outro lado
Serra quer construir um novo partido com pessoas com as quais tem mais identidade ideológica, intimidade e confiança. Não quer correr o risco de sofrer o que Lula sofreu por ter um partido quase que só de amadores. No novo partido de Serra não cabem os antigos políticos de clientela e do atraso, nem a nova cambada que surgiu com Geraldinho, os vips da política, os almofadinhas, os "pão de forma" (casca grossa e miolo mole).
Núcleo duro
A nova agremiação vai ser organizada principalmente a partir de oriundos do PSDB, do PPS, do PV e de outras legendas menores. Haverá pessoas que virão de outras legendas, PMDB, PFL, PTB e outros em alguns estados. O partido nascerá forte e terá mão de ferro na sua direção. Serra exige que só venham os que vierem para ficar, nada de fazer baldeação nem para o PT, nem para a outra legenda que está sendo estudada por Lula.
Enquanto isso...
À boca pequena
Dizem que Geraldinho disputará a eleição presidencial separado da dona Lu. Até 2008 ficam juntos e assinam o divórcio logo em 2009. Desta vez não haverá necessidade de interferência do Vaticano. Da mesma fonte vem a afirmação que, embora haja muito respeito entre os dois, o amor teria acabado já há uns quatro anos. Dona Lu concordara em postergar a separação de fato para não interferir na campanha presidencial; parece que estendeu o acordo até 2008.
Nenhum comentário:
Postar um comentário