Vamos cantar!
A melô do Beicinho
(em homenagem ao saudoso Raul Seixas)
Mamãe, eu quero ser prefeito,
Mas não consigo ser eleito,
E a senhora vai ter que me ajudar.
Eu não gosto de trabalhar,
Por isso quero me encostar,
Mas na hora da urna dou azar.
Papai deixou uma bolada,
E eu já dei uma quebrada,
E todo mundo ri da minha cruz.
O coitado foi tão cedo,
Eu sozinho tenho medo,
E a senhora aqui é a minha luz.
Eu sou tão besta que queria ser herói,
Mas sou maurício, sou playboy.
Aqui em casa sou o rei.
Segundo turno não devia existir,
E todos vão agora rir,
Do grande ferro que eu levei!
(em homenagem ao saudoso Raul Seixas)
Mamãe, eu quero ser prefeito,
Mas não consigo ser eleito,
E a senhora vai ter que me ajudar.
Eu não gosto de trabalhar,
Por isso quero me encostar,
Mas na hora da urna dou azar.
Papai deixou uma bolada,
E eu já dei uma quebrada,
E todo mundo ri da minha cruz.
O coitado foi tão cedo,
Eu sozinho tenho medo,
E a senhora aqui é a minha luz.
Eu sou tão besta que queria ser herói,
Mas sou maurício, sou playboy.
Aqui em casa sou o rei.
Segundo turno não devia existir,
E todos vão agora rir,
Do grande ferro que eu levei!
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