O que teremos?
Mais uma semana de marasmo político?
Quando será que nosso prefeito vai superar a abulia e dizer a que veio?
Há boatos de que vai devolver o Beiçola para a Câmara. "Demorô!" Que faça isso já enquanto ainda é tempo de colocar no lugar do cunhadinho alguém que pense grande, pense Bauru para os próximos vinte ou cinqüenta anos e não somente para a próxima eleição!
Que aproveite o ensejo e traga para o gabinete alguém em quem possa confiar e em quem os vereadores, os demais políticos e a imprensa também confiem e respeitem. Que substitua, enquanto é tempo, as pessoas que têm trazido mais problemas que soluções.
O que não dá mais é para ficarmos nesse governo provisório, cheio de personalidades marcadas pela dúvida e pela desconfiança; nosso prefeito não pode mais nos deixar vivendo assim na incerteza e na indignação; ou será que ele não nos ama? Será que não ama Bauru?
Além disso o prefeito tem responsabilidades para com as pessoas sérias que ainda concordam em fazer parte de sua equipe, tem que saber separar, imediatamente, o joio do trigo. Chega de beiçadas, de bambices, de carteiradas, de gente que usa o horário do expediente para fazer biscates. Chega de dúvidas e incertezas, chega de mau-caratismo e sem-vergonhice; chega de abuso e de malversação!
É preciso segurança e rapidez nas ações que o prefeito terá que tomar imediata e inevitavelmente; é como aquela história do Collor: tem uma bala só. Errou o tiro, babau. Já era! Aí vai ficar mesmo para a história de Bauru como um engôdo, uma frustração; uma enganação como tantas outras passadas e recentes; se é que já não ficou!
Quando será que nosso prefeito vai superar a abulia e dizer a que veio?
Há boatos de que vai devolver o Beiçola para a Câmara. "Demorô!" Que faça isso já enquanto ainda é tempo de colocar no lugar do cunhadinho alguém que pense grande, pense Bauru para os próximos vinte ou cinqüenta anos e não somente para a próxima eleição!
Que aproveite o ensejo e traga para o gabinete alguém em quem possa confiar e em quem os vereadores, os demais políticos e a imprensa também confiem e respeitem. Que substitua, enquanto é tempo, as pessoas que têm trazido mais problemas que soluções.
O que não dá mais é para ficarmos nesse governo provisório, cheio de personalidades marcadas pela dúvida e pela desconfiança; nosso prefeito não pode mais nos deixar vivendo assim na incerteza e na indignação; ou será que ele não nos ama? Será que não ama Bauru?
Além disso o prefeito tem responsabilidades para com as pessoas sérias que ainda concordam em fazer parte de sua equipe, tem que saber separar, imediatamente, o joio do trigo. Chega de beiçadas, de bambices, de carteiradas, de gente que usa o horário do expediente para fazer biscates. Chega de dúvidas e incertezas, chega de mau-caratismo e sem-vergonhice; chega de abuso e de malversação!
É preciso segurança e rapidez nas ações que o prefeito terá que tomar imediata e inevitavelmente; é como aquela história do Collor: tem uma bala só. Errou o tiro, babau. Já era! Aí vai ficar mesmo para a história de Bauru como um engôdo, uma frustração; uma enganação como tantas outras passadas e recentes; se é que já não ficou!
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