Cê tá pensando que eu sou loki, bicho?
Eu sou malandro velho, não tenho nada com isso!
Depois de muito morgar, o prefeito abúlico resolveu matraquear um pouco e saiu com essa de que não quer que a sucessão altere a agenda do legislativo!
Ora, vamos! Quem é ele para determinar como deve ser o comportamento dos vereadores? Logo ele que não consegue dar um tom, qualquer que seja, em sua administração!
De onde ele tirou essa? Será que sonhou, teve alguma visão messiância e acha que é agora o dirigente mór da cidade? Que vá tapar buracos, para começar! Depois esclareça as acusações contra seus assessores, as gravações (pois há mais de uma), o Atalho, a tentativa frustrada de manietar o Legislativo, com a volta do Beiçola para a Câmara só para votar etc. etc etc..
Por falar nisso, tremendo pé frio esse Beiçola: está novamente à cata de um partido, como um personagem à busca de um autor. Já abandonou vários, sempre depois de entrar humildemente, depois de implorar aceitação.
Entra ano e sai ano, o abúlico e Beiçudo entram e saem de partidos; eles padecem desse vício, parece uma compulsão que têm, uma mania, assim como a dormir demais.
Agora estão atrás logo de dois ou mais, que é para terem uma reserva para quando der mais uma dor de barriga. E, para isso, vão bater às portas de Kassabs, de Campos Machados e de Quércias, tentando iludir mais um com suas conhecidas falinhas auto-elogiosas.
O que temos é mesmo que torcer para que essas manobrinhas eleitorais do trio das Cerejeiras, o abúlico, o de nome plural e o cunhado de confiança, não atravanquem ainda mais as coisas é no próprio executivo, pois senão é melhor dar férias coletivas e fechar as portas até 2009.
O legislativo é composto de políticos experimentados, todos militantes de partidos e todos conhecedores dos problemas do município, que são muitos, a começar do prefeito que temos. Cada vereador é dono de sua consciência e tem contas a prestar com seu eleitorado.
Pois fique sabendo o prefeito abúlico, que de lá da Câmara não virão problemas. Não perca o sono, pode dormir tranqüilo e sossegado, só acorde de vez em quando para cuspir.
Os problemas estão mesmo é no executivo, surgem aos montes enquanto o prefeito dorme de touca.
Caso tenha tempo, e não se canse muito, o prefeito poderia estabelecer o seguinte: resolver um problema por dia, ou um por semana, que seja, não podemos exigir muito dele pois tem tendência à estafa.
Se fizesse isso, de casa mesmo, sem sair da cama, aninhado em seus cobertores, com seu pijaminha de flanela, o prefeito abúlico poderia dar ordens e mandar esclarecer cada uma das atitudes duvidosas que sua assessoria vem tomando.
Não vamos aqui listar os problemas, pois é capaz de estressar o coitado mesmo antes de começar. Ele que escolha um, o mais fácil, como por exemplo, que pergunte aos envolvidos se houve mesmo ajuda para o Atalho, se é que ele já não saiba há tempos. E por aí vai.
Só mais um exemplo: logo mais vamos todos querer saber como é que o cunhado Boca Mole foi a São Paulo e a São Roque, quais as datas e horários precisos, com que carro viajou, quem pagou as despesas, contas de restaurantes, combustível, pedágios. Vamos querer saber se ele "abonou" o dia no departamento ou se estava em serviços externos. (Com certeza não foi ele quem pagou as despesas, pois não paga nem matéria encomendada; ou tirou diárias ou algum "amigo" cobriu as despesas.)
Esclarecer essas picuinhas é coisa pouca, o prefeito resolve isso num segundo, se quiser, e se não estiver muito cansado.
Depois de muito morgar, o prefeito abúlico resolveu matraquear um pouco e saiu com essa de que não quer que a sucessão altere a agenda do legislativo!
Ora, vamos! Quem é ele para determinar como deve ser o comportamento dos vereadores? Logo ele que não consegue dar um tom, qualquer que seja, em sua administração!
De onde ele tirou essa? Será que sonhou, teve alguma visão messiância e acha que é agora o dirigente mór da cidade? Que vá tapar buracos, para começar! Depois esclareça as acusações contra seus assessores, as gravações (pois há mais de uma), o Atalho, a tentativa frustrada de manietar o Legislativo, com a volta do Beiçola para a Câmara só para votar etc. etc etc..
Por falar nisso, tremendo pé frio esse Beiçola: está novamente à cata de um partido, como um personagem à busca de um autor. Já abandonou vários, sempre depois de entrar humildemente, depois de implorar aceitação.
Entra ano e sai ano, o abúlico e Beiçudo entram e saem de partidos; eles padecem desse vício, parece uma compulsão que têm, uma mania, assim como a dormir demais.
Agora estão atrás logo de dois ou mais, que é para terem uma reserva para quando der mais uma dor de barriga. E, para isso, vão bater às portas de Kassabs, de Campos Machados e de Quércias, tentando iludir mais um com suas conhecidas falinhas auto-elogiosas.
O que temos é mesmo que torcer para que essas manobrinhas eleitorais do trio das Cerejeiras, o abúlico, o de nome plural e o cunhado de confiança, não atravanquem ainda mais as coisas é no próprio executivo, pois senão é melhor dar férias coletivas e fechar as portas até 2009.
O legislativo é composto de políticos experimentados, todos militantes de partidos e todos conhecedores dos problemas do município, que são muitos, a começar do prefeito que temos. Cada vereador é dono de sua consciência e tem contas a prestar com seu eleitorado.
Pois fique sabendo o prefeito abúlico, que de lá da Câmara não virão problemas. Não perca o sono, pode dormir tranqüilo e sossegado, só acorde de vez em quando para cuspir.
Os problemas estão mesmo é no executivo, surgem aos montes enquanto o prefeito dorme de touca.
Caso tenha tempo, e não se canse muito, o prefeito poderia estabelecer o seguinte: resolver um problema por dia, ou um por semana, que seja, não podemos exigir muito dele pois tem tendência à estafa.
Se fizesse isso, de casa mesmo, sem sair da cama, aninhado em seus cobertores, com seu pijaminha de flanela, o prefeito abúlico poderia dar ordens e mandar esclarecer cada uma das atitudes duvidosas que sua assessoria vem tomando.
Não vamos aqui listar os problemas, pois é capaz de estressar o coitado mesmo antes de começar. Ele que escolha um, o mais fácil, como por exemplo, que pergunte aos envolvidos se houve mesmo ajuda para o Atalho, se é que ele já não saiba há tempos. E por aí vai.
Só mais um exemplo: logo mais vamos todos querer saber como é que o cunhado Boca Mole foi a São Paulo e a São Roque, quais as datas e horários precisos, com que carro viajou, quem pagou as despesas, contas de restaurantes, combustível, pedágios. Vamos querer saber se ele "abonou" o dia no departamento ou se estava em serviços externos. (Com certeza não foi ele quem pagou as despesas, pois não paga nem matéria encomendada; ou tirou diárias ou algum "amigo" cobriu as despesas.)
Esclarecer essas picuinhas é coisa pouca, o prefeito resolve isso num segundo, se quiser, e se não estiver muito cansado.
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