27 de out. de 2008

Muita sorte mesmo!

Primeiramente quero agradecer as ofertas de ajuda que recebi para ratear minhas dívidas de apostas.

Além de bem humorados e de saberem votar, os leitores desse nosso blog são solidários, bem diferentemente de certos ex "amigos da onça" que me fizeram pagar até dias que não trabalharam, quando cometi a asneira de apoiar esse tal de Tunga, o prefeito abúlico que hoje ainda nos desgoverna.

Mas tenho que dizer logo a meus amigos que hoje tive uma enorme de uma grata surpresa que me faz pensar que sou um homem de muita sorte.

Primeiro que, das apostas que fiz, e perdi, meu filho resolveu logo duas, pois havia apostado também com as mesmas pessoas, e sempre apostou que a diferença seria maior que 10 mil. Ganhou quatro ou cinco apostas, acertou duas das minhas, de 500 cada, mil reais.

Faltava a maior, de 4 mil, e lá fui eu, junto da patroa, correr caixas eletrônicos e arrumar dinheiro para resgatar o cheque.

A patroa só reclamava! Me chamava de louco, de estróina, de lazarento, todos esses elogios que só um amor de muito tempo explica.

Arrumamos os 4 mil e fomos até o bar onde deixei o cheque como garantia.

Lá chegando fui logo pedindo o cheque e entregando o dinheiro.

Minha maior surpresa foi quando o dono do bar recusou a aceitar o dinheiro, devolveu o cheque, e me deu mais 2 mil reais em dinheiro.

Eu não sabia que meu adversário tinha uma patroa ainda mais brava que a minha, e que tinha feito com que ele tivesse ido ao bar para cancelar a aposta.

O dono do bar exigiu metade do valor apostado para devolver o cheque, e ele, meu adversário, apareceu lá,
na tarde de sábado, com 2 mil reais que havia conseguido em sucessivas idas aos caixas eletrônicos.

Acabei ganhando 2 mil!

É ou não é muita sorte?

Dei mil para a patroa e mil para meu filho, e pronto!

Só aposto agora no bicho, e mesmo assim de pingadinho, e quando a patroa estiver viajando para a casa da mãe.

Dos 4 mil que tinha em mãos, devolvi 3 e 500 para a patroa e separei 500 para queimar uma carninha na quarta feira com a turma do boteco.

E sem mulher por perto!

Quer dizer, as nossas!


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