Muita responsabilidade
Agora que a Audiência Pública da Cultura está marcada, nossa responsabilidade fica ainda maior e temos que garantir a participação de todos os que, de uma forma ou de outra, foram prejudicados pela atual administração ou que tenham dúvidas que sejam de obrigação do secretário esclarecer.
Todos os que tiverem informações importantes que se façam presentes ou que enviem essas informações aos vereadores para que essa primeira experiência de Audiência Pública seja um sucesso e que venha a ser adotada sempre que os acontecimentos assim exigirem.
Tomara que o senhor secretário consiga explicar tudo o que de estranho vem ocorrendo em sua pasta e à sua volta. Mas caso não consiga e deixe a sensação de que não está apto técnica e moralmente para o cargo, o que devemos esperar do senhor prefeito?
Pela primeira vez em todo o tempo de denúncias, o senhor prefeito emitiu uma opinião sobre o assunto e se referiu a duas iniciativas: uma sindicância que solicitou ao procurador geral e à própria audiência pública. Em relação à sindicância, todos sabemos seu desenrolar e as medidas que poderão vir a ser adotadas como decorrência de suas conclusões.
Mas em relação à audiência pública, por ser essa a primeira vez que é usada, por sugestão da Mara (Maracutaia), dessa forma, não sabemos quais serão as decorrências de seu andamento; não temos nem idéia de como as coisas seguirão depois dela, nem caso o secretário se explique direitinho, pois ainda assim haverá a sindicância a correr, e nem caso ele não consiga convencer ninguém, pois não sabemos como ele mesmo agirá, se pedirá seu afastamento, por exemplo, nem como agirá o prefeito, se aceitará, também por exemplo.
Imagino que na audiência pública muitas duvidas e suspeitas surgirão, muitas serão as perguntas de vereadores, que já devem estar recebendo muito material, e muitas serão as perguntas daqueles que se opõem à gestão do secretário. Caso este venha a se embananar, a ser percebido como incapaz de dar respostas convincentes aos questionamentos, não pódemos permancer ainda na mesma situação atual, em que dependemos exclusivamente das vontades dele e do prefeito para as decisões sobre esse problema.
Tenho uma sugestão para o impasse: que seja considerada a hipótese de uma CEI, seria esse o objeto da audiência pública. Caso o secretário desse respostas satisfatórias à maioria dos problemas apontados, a câmara aceitaria como suficiente a sindicância proposta pelo executivo e realizada em seu (dele) âmbito. Caso ocorra o contrário, o secretário embanane-se com as dúvidas e suspeitas, e apareçam coisas ainda mais graves que as que já surgiram, seria instalada imediatamente uma CEI, ficando convocados o senhor secretário, o senhor prucurador geral e o até senhor prefeito, se for o caso.
Temos uma enorme responsabilidade em mãos com essa audiência pública, não podemos frustrar as expectativas que a população tem em relação a esses instrumentos da democracia. Vamos construir esse trechinho de nossa história com capricho, bem arrumadinho e sem espaço para acabar tudo em pizza, como já está se tornando praxe no Brasil e em Bauru.
Todos os que tiverem informações importantes que se façam presentes ou que enviem essas informações aos vereadores para que essa primeira experiência de Audiência Pública seja um sucesso e que venha a ser adotada sempre que os acontecimentos assim exigirem.
Tomara que o senhor secretário consiga explicar tudo o que de estranho vem ocorrendo em sua pasta e à sua volta. Mas caso não consiga e deixe a sensação de que não está apto técnica e moralmente para o cargo, o que devemos esperar do senhor prefeito?
Pela primeira vez em todo o tempo de denúncias, o senhor prefeito emitiu uma opinião sobre o assunto e se referiu a duas iniciativas: uma sindicância que solicitou ao procurador geral e à própria audiência pública. Em relação à sindicância, todos sabemos seu desenrolar e as medidas que poderão vir a ser adotadas como decorrência de suas conclusões.
Mas em relação à audiência pública, por ser essa a primeira vez que é usada, por sugestão da Mara (Maracutaia), dessa forma, não sabemos quais serão as decorrências de seu andamento; não temos nem idéia de como as coisas seguirão depois dela, nem caso o secretário se explique direitinho, pois ainda assim haverá a sindicância a correr, e nem caso ele não consiga convencer ninguém, pois não sabemos como ele mesmo agirá, se pedirá seu afastamento, por exemplo, nem como agirá o prefeito, se aceitará, também por exemplo.
Imagino que na audiência pública muitas duvidas e suspeitas surgirão, muitas serão as perguntas de vereadores, que já devem estar recebendo muito material, e muitas serão as perguntas daqueles que se opõem à gestão do secretário. Caso este venha a se embananar, a ser percebido como incapaz de dar respostas convincentes aos questionamentos, não pódemos permancer ainda na mesma situação atual, em que dependemos exclusivamente das vontades dele e do prefeito para as decisões sobre esse problema.
Tenho uma sugestão para o impasse: que seja considerada a hipótese de uma CEI, seria esse o objeto da audiência pública. Caso o secretário desse respostas satisfatórias à maioria dos problemas apontados, a câmara aceitaria como suficiente a sindicância proposta pelo executivo e realizada em seu (dele) âmbito. Caso ocorra o contrário, o secretário embanane-se com as dúvidas e suspeitas, e apareçam coisas ainda mais graves que as que já surgiram, seria instalada imediatamente uma CEI, ficando convocados o senhor secretário, o senhor prucurador geral e o até senhor prefeito, se for o caso.
Temos uma enorme responsabilidade em mãos com essa audiência pública, não podemos frustrar as expectativas que a população tem em relação a esses instrumentos da democracia. Vamos construir esse trechinho de nossa história com capricho, bem arrumadinho e sem espaço para acabar tudo em pizza, como já está se tornando praxe no Brasil e em Bauru.
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