Parabéns ao blog Maracutaia
Está de parabéns o blog da Mara pelo seu post em que trata da audiência pública a que a Câmara submeterá a Secretaria da Cultura e o projeto do Carnaval 2007.
Se não me engano foi a própria Mara a primeira a sugerir essa audiência pública bem na época em que o projeto do carnaval estava no auge e que parecia que os arrecadadores conseguiriam motivar o empresariado a contribuir para com o projeto; isso acabou não acontecendo, pois os empresários permaneceram com um pé atrás, exatamente por não terem confiança nos arrecadadores.
Ainda na época, alguém disse, em nome do projeto, que se a arrecadação não se desse para 2007, seria feita para o carnaval de 2008; caso isso seja mesmo possível, entendia a Mara que seria necessária uma audiência pública para tirar da penumbra algumas faces do projeto, o que poderia, como poderá, tornar mais fácil, por mais transparente, a missão dos arrecadadores, por exemplo.
Só que de lá, a época do anúncio do projeto, até hoje, a situação do Secretário da Cultura foi se complicando, cada vez mais, por conta de outras questões mais graves como, por exemplo, sucessivas denúncias em relação a problemas na gestão dos recursos da pasta.
Mara percebeu isso muito bem e coloca hoje a audiência pública em outro patamar: como a chance do Secretário conseguir explicar tudo, se redimir de algo que tenha deixado escapar e continuar a desenvolver seu trabalho, ou a de afundar de vez no pântano das ações espúrias que viriam acontecendo na secretaria, não conseguir dar respostas convincentes para os problemas detectados, e abrir caminho para sua substituição imediata, deixando o prefeito na situação confortável de ter dado todas as chances ao Secretário.
A audiência pública foi um achado! Basta sair-se bem dela que o Secretário está garantido no cargo até o final do governo. A Câmara e o Prefeito deviam adotar esse expediente sempre que houvesse uma crise como a da Cultura, isso seria inovador e positivo. Mesmo outros Secretários, quando fossem tomar alguma decisão mais difícil, deviam procurar a Câmara e solicitar a realização de Audiência Pública.
Se o Prefeito se comprometer com respeitar o resultado da audiência, medido pelo desempenho de seu Secretário, e garantir que, em caso de não haver respostas satisfatórias da parte do Secretário, o mesmo será substituído, teremos lançado em Bauru um mecanismo moderno e eficiente de avaliação política nos intervalos entre as eleições.
Se não me engano foi a própria Mara a primeira a sugerir essa audiência pública bem na época em que o projeto do carnaval estava no auge e que parecia que os arrecadadores conseguiriam motivar o empresariado a contribuir para com o projeto; isso acabou não acontecendo, pois os empresários permaneceram com um pé atrás, exatamente por não terem confiança nos arrecadadores.
Ainda na época, alguém disse, em nome do projeto, que se a arrecadação não se desse para 2007, seria feita para o carnaval de 2008; caso isso seja mesmo possível, entendia a Mara que seria necessária uma audiência pública para tirar da penumbra algumas faces do projeto, o que poderia, como poderá, tornar mais fácil, por mais transparente, a missão dos arrecadadores, por exemplo.
Só que de lá, a época do anúncio do projeto, até hoje, a situação do Secretário da Cultura foi se complicando, cada vez mais, por conta de outras questões mais graves como, por exemplo, sucessivas denúncias em relação a problemas na gestão dos recursos da pasta.
Mara percebeu isso muito bem e coloca hoje a audiência pública em outro patamar: como a chance do Secretário conseguir explicar tudo, se redimir de algo que tenha deixado escapar e continuar a desenvolver seu trabalho, ou a de afundar de vez no pântano das ações espúrias que viriam acontecendo na secretaria, não conseguir dar respostas convincentes para os problemas detectados, e abrir caminho para sua substituição imediata, deixando o prefeito na situação confortável de ter dado todas as chances ao Secretário.
A audiência pública foi um achado! Basta sair-se bem dela que o Secretário está garantido no cargo até o final do governo. A Câmara e o Prefeito deviam adotar esse expediente sempre que houvesse uma crise como a da Cultura, isso seria inovador e positivo. Mesmo outros Secretários, quando fossem tomar alguma decisão mais difícil, deviam procurar a Câmara e solicitar a realização de Audiência Pública.
Se o Prefeito se comprometer com respeitar o resultado da audiência, medido pelo desempenho de seu Secretário, e garantir que, em caso de não haver respostas satisfatórias da parte do Secretário, o mesmo será substituído, teremos lançado em Bauru um mecanismo moderno e eficiente de avaliação política nos intervalos entre as eleições.
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